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Cuidado com esta gente, é burla descarada (filtros de água). Seguiu já uma queixa para a CNPD.

Ligaram novamente. Primeiro às 14h e pouco (não atendi) e depois às 19h e tal e atendi. Sim, novamente, qualidade da água, etc etc, empresa que não se percebe o nome. Minha pergunta para a Sra. "Como é que tem o meu número, se ele está em privado e só há duas pessoas que conhecem este número fixo de casa (o qual eu praticamente não utilizo e é meio recente)". Resposta da Sra.: "Não temos bases de dados, nem é assim que a empresa selecciona os números. Fazemos uma selecção de números de x a x e telefonamos. Está a perceber?". Eu... silêncio... A sra. "Estou sim? Está aí? Poderia-me fornecer o seu nome, etc etc?"... Eu "... Lamento... A vossa política é incorrecta e abusiva. Boa tarde, bom trabalho e cumprimentos". A senhora desligou-me o telefone na cara (nada que eu já não estivesse à espera). E neste telefonema a senhora até tentou manter a calma. Coisa que foi logo abaixo, assim que percebeu que não lhe estava "a dar bola"... (Ela não se lembra, mas telefonou-me o ano passado com o mesmo discurso, e mal educada como sei lá!!). Já trabalhei em call-center! Se falasse assim com os meus clientes era logo despedida com justa causa!! Mas será que não há uma maneira de fazer com que a polícia vá a esta empresa (provavelmente fictícia ou com muitos erros) "endireitar" as pessoas, pô-las em ordem. E se forem burlões, cadeia com eles. E justiça sff. Que em Portugal é coisa que quase não se vê. E depois acabam por fazer justiça pelas próprias mãos, o que é pior... pior a emenda que o soneto. Autoridades competentes, peço-vos que actuem sff!!

Tive medo pois a senhora que me ligou revelou autoridade e exigencia

Disseram-me que era de uma linha de saúde e falava uma senhora muito simpatica, mas não liguei muito

Reitero o que o Emanuel testemunhou. Durante um contacto telefónico, realizaram um inquérito sobre a qualidade da água e solicitaram autorização para que um "técnico" pudesse visitar a residência de forma a analisar a qualidade da mesma. Porém, exigiram a presença do cônjuge de forma persistente, o que logo denotou um esquema de vendas.

Clínica da água, mais um esquema para venderem filtros que não servem para nada.